Mistérios da Maçonaria

   A maçonaria é uma religião messiânica, que possui uma "trindade" de fundadores e, usando a cabala como “superbonder” para colar tudo, acho que tudo isso é um assunto batido e que todos já sabem perfeitamente disso.
   Agora, após muito estudo histórico e doutrinal, descobri o porquê deles permanecerem secretos, se são uma religião: porque é necessário o judaísmo descer para o reino clifótico (das sombras), para resgatar as faíscas (almas) perdidas (isso inclui Jesus Cristo), e unificar à adoração à Deus (Grande Arquiteto do Universo).
   Dentro desta teologia, as dez sefirot são positivas, e cada uma delas possui seu respectivo par negativo, criando uma cabala das trevas, por meio das sefirot negativas, ou clifoticas.
   Então é por isso que eles argumentam que “não são” uma religião: o judaísmo é que é a religião; a sefirot, e eles são apenas a sombra, a clifot.
   Adão era uma faísca (alma) que, após a sua morte, foi repartida em várias faíscas (almas), cada uma carregando algum aspecto de Adão, que reencarna em alguma pessoa fazendo com que a pessoa herde certos hábitos.

Repare que todos os monumentos do Lions têm elementos alinhados com o Leste, mesmo que a rua não esteja…

   Isso faz com que a pessoa receba castigos devido à um Tiqqum (Karma) bom ou ruim que herdou através da faísca (alma) que nele reencarnou; e isso deve de ser reparado por meio das boas obras, que são feitas através do Rotary Clube (a entidade assistencial da maçonaria).
   Dentro deste pensamento, e também é possível uma faísca se dividir em várias e reencarnar em várias pessoas… ou várias faíscas reencarnar em um único corpo, fazendo com que a pessoa aparente ter várias personalidades.
   E os novos adeptos são captados geralmente pelo Lions Clube, que funciona como uma CDL paralela, com o objetivo de dar “a visão para todos”, sendo que o termo “visão” deve ser entendido como a iniciação maçônica.
   Nisso tudo, Jesus Cristo é considerado como a “casca” do Messias (que está no abismo das profundezas), sendo necessário "descer às trevas clifóticas" e lutar contra os dragões da escuridão para resgatar a casca do Messias, Jesus Cristo.
   O Messias era, desde o princípio do mundo, indissoluvelmente ligado à Árvore da Vida e nunca foi submetido à queda como Adão, que se tornou sujeito à lei por ter provado o fruto da Árvore do Conhecimento: dessa forma o Messias está além do bem e do mal, pois ele nunca saiu do estado de Paraíso.
   Somente a partir da perspectiva moral de classificarmos suas ações, que muitas vezes parecem condenáveis ​​ou escandalosas, quando na verdade estão em conformidade com as leis de sua origem: acima do bem e do mal.
   E esse exemplo é aplicado à Jesus Cristo que, segundo os ensinos, teria praticado a homossexualidade com seus apóstolos.
   Ele perguntou-lhes: Quem está no reputação no outro mundo? Eles responderam: Israel. Que tal juntar a eles? Eles responderam: Procure seu bem-estar, procure não lhe prejudicar. Quem toca toca na menina do seu olho?. Ele disse: Qual é a sua punição? Eles responderam: Com excremento fervente, já que um Rabi disse:. Quem zomba as palavras dos sábios é punido com excremento fervente.
   Quando o Deus verdadeiro, da pura luz (chamado pelos cristãos de Lúcifer), salvar a “casca do Messias” (Jesus Cristo) de onde ele se encontra (queimando em excrementos no inferno), então Jesus reaparecerá como Messias de Israel e terá atos homossexuais com seus discípulos novamente.

Mas o bode, sobre que cair a sorte para ser bode emissário, apresentar-se-á vivo perante o SENHOR, para fazer expiação com ele, a fim de enviá-lo ao deserto como bode emissário.
Vayikrá (ou Levítico) 16:10

   Considerando que a Igreja Católica usou a imagem de Pã para representar o demônio, os judeus propositalmente pegaram essa representação e, através da alegorização da cabala, associaram-no com o bode da expiação, criando uma associação dele ao messias deles e, desse modo, criaram a representação humana do bode como a representação do Messias judaico (nomeado pela cabala de Baphomet).
   Então não é apenas uma representação de um bode, mas é uma representação iconográfica do próprio messias judaico, por isso é respeitado e importante tanto para judeus como maçons.
   Quando o Messias deles — o “bem amado” — aparecer, eles vão reconstruir o Terceiro templo em Jerusalém: daí a identificação do Messias deles com o chefe da construção do Templo — Hiram Abi — porque se trata do “Messias verdadeiro” e não a “apenas a casca” que foi Jesus Cristo.
   Mas, por enquanto, como Deus não interfere em nada neste plano (deísmo), eles mesmos é que precisam fazer o trabalho.
   Neste caso, a redenção ocorre através do pecado, que opera na transmutação da impiedade para piedade; no ato de “fazer o bem”.
   Essa transmutação faz com que a maçonaria “pegue e transforme os homens bons em homens melhores”.
   E todas as regras de circulação em loja, são derivadas da Cabala e das posições das Sefirot, considerando o Grão-Mestre como o Keter.
   Por isso que a menor loja possível, o capítulo, deve conter pelo menos 3 membros, referentes à Keter, Binah e Chokmah, que é chamado de triangulo.
   Após a destruição do templo, o judaísmo substituiu a peregrinação para a terra santa de Israel pela viagem mística da Merkabah, que é essencialmente uma viagem astral em direção à Deus, com uso de meditação, mantras e vários selos de anjos para garantir uma viagem segura entre os sete céus, e no mais alto dos céus - Apelidada com nomes de terras perdidas: Éden, Agarta, Lemúria ou Atlântida.
   Existem sete palácios e, no palácio interior, há uma imagem divina do Grande Arquiteto do Universo:
   Em algumas dessas viagens para os céus, o iniciado pode ter visões de “entronização”, onde uma comitiva de anjos de Deus o guia para algum trono ocupado por um anjo e ele é “entronizado”, sentando-se no colo do anjo (e o pênis do anjo penetra o ânus da alma do iniciado).
   Essa “viagem” pelos céus através da Merkabah pode ser representada em ritos de passagem, onde o Maçom anda em circulo ao redor do altar.
   Considerando que a loja é uma cabala, ele passou pelo domínio de todas as sefirot durante o ato chamado de “viagem”, quando ele anda em grandes círculos, considerando o altar como o centro.
   É necessário treinamento do adepto nos trabalhos, dentro e fora da Merkabah, que consiste em invocação de anjos, ato semelhante ao que muitas vezes os rabinos faziam, no intuito de pedir explicações sobre determinados versos da Torah, favores ou outras coisas do tipo.
   Essas visões são similares às do livro de Enoque e, em alguns apócrifos, como a lista dos palácios celestiais no terceiro livro de Enoque, que relata a transformação de Enoque no Arcanjo “Metatron” (que, provavelmente, foi uma forma dos judeus absorverem sincreticamente o culto à Saturno).
   Considerado que cada sefirot tem sua versão negativa clifótica, então podemos dizer que isso tudo se trata de “Magia de Salomão” e que, na versão clifótica, se trata de “Magia Goética”; e que ambas são trabalhadas nos ritos mais avançados.
   Há pelo menos 2000 anos essas doutrinas já eram consideradas secretas, mesmo dentro do judaísmo tradicional, mas sofreram uma série de releituras na idade média e foram decantadas na Maçonaria pelos seus criadores, líderes de culto carismáticos judaicos.
   Como o goy não pode saber que tudo (pois se trata de uma instituição diretamente ligada à religião judaica), eles se infiltraram no meio Rosa-Cruz para obter os argumentos sobre mitos solares e mitos sexuais, “desevangelizando” qualquer cristão apenas com a exibição da iconografia pagã católica: não há nada mais fácil que fazer o homem contemplar o objeto mais brilhante do céu (o sol) e gostar da melhor sensação do corpo (o sexo)…
   Assim, a maçonaria geral é a pura adoração dos astros e adoração do sexo, mas, em seu núcleo interno, abriga os judeus, que não medem esforços para construir o reino do Messias.

SELOS

   Considera-se um brasão desenhado com símbolos, letras, formas geométricas ou mesmo cores referentes ao determinando anjo, como forma de se sintonizar com o mesmo, daí a necessidade de funções como "Guarda dos Selos", como abaixo temos o Selo de Bael (Baal), na qual foi inspirado o símbolo oficial do Vaticano.
   Então os maçons, a medida que avançam nos níveis, são enganados com mitologias solares e sexualistas — e isso inclui até mesmo releituras da Torah, afinal, segundo a mentalidade judaica, Deus é digno somente do povo escolhido, e os goy podem e devem permanecer sem Deus.
   Em referência à “união de Esaú” (união de goys e judeus na maçonaria) é uma alusão à uma passagem da Torah:
   Então, naquele dia, Esaú retomou sua jornada para Seir (onde Jacob havia prometido para atender Esaú), mas Jacob partiu para Sucote.
(Bereishit 33:16)
   Nunca realizou-se o Tiqqun (restauração) dos irmãos gêmeos Jacob (judeus) e Esaú (goys) como Deus pretendia, pois o Jacób não cumpriu sua promessa para com Esau em Seir (o reino goy das “Faíscas Santas”).
   Essa união ocorreu nos solos gentios (Seir), o que significa que a maçonaria deve estar em todos os países do mundo.
   Nessa união, com a criação da maçonaria, o YH (Jacob) que havia se separado do VH (Esaú) no momento da criação mundana, teria sido reunido e “naquele dia Deus será um só e Seu nome será um só”.
   Essa união dos goys e dos judeus na maçonaria perdurará até o Messias judaico se manifestar. Nisso entra outra profecia da Torah:
   Mas no monte Sião haverá livramento, e ele será santo; e os da casa de Jacob possuirão as suas herdades. E a casa de Jacob será fogo, e a casa de Josef uma chama, e a casa de Esaú palha; e se acenderão contra eles, e os consumirão; e ninguém mais restará da casa de Esaú, porque o SENHOR o falou.
(Ovadyah 17-18)
   Assim, depois que o mundo estiver dominado e o Messias mandando no mundo, a casa de Jacob (judeus maçons) serão como fogo; e a casa de Esaú (goys maçons) serão como palha, e todos os goys maçons serão assassinados pelos judeus maçons.
   Entendesse “casa de Jacob” como sendo as famílias judaicas — As famílias goys convertidas ao judaísmo são consideradas como “Casa de Esaú” e também devem de ser assassinados, embora sejam judeus: como na Torah está bem especificado o “fogo”, isso implica que os goys maçons devem receber a morte sendo queimados vivos publicamente.
   Isso lembra algo muito similar à MAFIA: “você trabalhou bem, mas agora seus serviços não são mais necessários…
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Edição e adaptação: Teophilo